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sexta-feira, 19 de março de 2010

Uma pequena biografia de José Lacerda de Azevedo

Médico que nasceu (1919) e desencarnou (1997) em Porto Alegre-RS.

Dr. José Lacerda, cirurgião, ginecologista e, mais tarde, clínico geral, homem de sólida cultura; com conhecimentos aprofundados em Matemática, Física, Química, Botânica, História Geral, História da França, História do Cristianismo, História da I e II Guerras Mundiais.

 

Desenvolveu e fundamentou a Apometria nas obras básicas: Espírito e Matéria – Novos Horizontes para a Medicina e em Energia e Espírito, onde formulou novos e importantes conceitos e teorias sobre os binômios: espírito/matéria, espírito/energia e espaço/tempo.

Dr. Lacerda não considerava o Espiritismo uma religião, mas uma realidade cósmica, excluía da sua prática qualquer traço de misticismo ou fanatismo, sempre difundiu essa doutrina como ciência e filosofia. Embora essa concepção, sabia e pregava que o Espiritismo tem consequências religiosas por “religar” o homem à Deus. Mas do que isso vivia o Espiritismo como instrumento de caridade, servindo ao próximo através de suas práticas, conferências e trabalhos de assistência, coletiva e individualizada, extensivos a toda a sorte de necessitados.

Médico que nasceu (1919) e desencarnou (1997) em Porto Alegre-RS.

Dr. José Lacerda, cirurgião, ginecologista e, mais tarde, clínico geral, homem de sólida cultura; com conhecimentos aprofundados em Matemática, Física, Química, Botânica, História Geral, História da França, História do Cristianismo, História da I e II Guerras Mundiais.

 

Desenvolveu e fundamentou a Apometria nas obras básicas: Espírito e Matéria – Novos Horizontes para a Medicina e em Energia e Espírito, onde formulou novos e importantes conceitos e teorias sobre os binômios: espírito/matéria, espírito/energia e espaço/tempo.

Dr. Lacerda não considerava o Espiritismo uma religião, mas uma realidade cósmica, excluía da sua prática qualquer traço de misticismo ou fanatismo, sempre difundiu essa doutrina como ciência e filosofia. Embora essa concepção, sabia e pregava que o Espiritismo tem consequências religiosas por “religar” o homem à Deus. Mas do que isso vivia o Espiritismo como instrumento de caridade, servindo ao próximo através de suas práticas, conferências e trabalhos de assistência, coletiva e individualizada, extensivos a toda a sorte de necessitados.