Médico que nasceu (1919) e desencarnou (1997) em Porto Alegre-RS.
Dr. José Lacerda, cirurgião,
ginecologista e, mais tarde, clínico geral, homem de sólida cultura; com
conhecimentos aprofundados em Matemática, Física, Química, Botânica, História
Geral, História da França, História do Cristianismo, História da I e II Guerras
Mundiais.
Desenvolveu e fundamentou a
Apometria nas obras básicas: Espírito e Matéria – Novos Horizontes para a
Medicina e em Energia e Espírito, onde formulou novos e importantes conceitos e
teorias sobre os binômios: espírito/matéria, espírito/energia e espaço/tempo.
Dr. Lacerda não considerava o
Espiritismo uma religião, mas uma realidade cósmica, excluía da sua prática
qualquer traço de misticismo ou fanatismo, sempre difundiu essa doutrina como
ciência e filosofia. Embora essa concepção, sabia e pregava que o Espiritismo
tem consequências religiosas por “religar” o homem à Deus. Mas do que isso
vivia o Espiritismo como instrumento de caridade, servindo ao próximo através
de suas práticas, conferências e trabalhos de assistência, coletiva e
individualizada, extensivos a toda a sorte de necessitados.
Médico que nasceu (1919) e
desencarnou (1997) em Porto Alegre-RS.
Dr. José Lacerda, cirurgião,
ginecologista e, mais tarde, clínico geral, homem de sólida cultura; com
conhecimentos aprofundados em Matemática, Física, Química, Botânica, História
Geral, História da França, História do Cristianismo, História da I e II Guerras
Mundiais.
Desenvolveu e fundamentou a
Apometria nas obras básicas: Espírito e Matéria – Novos Horizontes para a
Medicina e em Energia e Espírito, onde formulou novos e importantes conceitos e
teorias sobre os binômios: espírito/matéria, espírito/energia e espaço/tempo.
Dr. Lacerda não considerava o Espiritismo uma religião, mas uma realidade cósmica, excluía da sua prática qualquer traço de misticismo ou fanatismo, sempre difundiu essa doutrina como ciência e filosofia. Embora essa concepção, sabia e pregava que o Espiritismo tem consequências religiosas por “religar” o homem à Deus. Mas do que isso vivia o Espiritismo como instrumento de caridade, servindo ao próximo através de suas práticas, conferências e trabalhos de assistência, coletiva e individualizada, extensivos a toda a sorte de necessitados.