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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Substitutos


"Para alumiar os que estão assentados em trevas e sombra de morte, a fim de
dirigir os nossos pés pelo caminho da paz." - (LUCAS, 1:79.)

É razoável que o administrador distribua serviço e responda pela mordomia que lhe foi confiada.
Detendo encargos da direcção, o homem é obrigado a movimentar grande número de pessoas.
Orientará os seus dirigidos, educará os subalternos, dar-lhes-á incumbências que
lhes apurem as qualidades no serviço.
Ainda assim, o dirigente não se exime das obrigações fundamentais que lhe competem.
Se houve alguém que poderia mobilizar milhões de substitutos para o testemunho na Crosta da Terra, esse alguém foi Jesus.
Dispunha o Senhor de legiões de emissários esclarecidos, mantinha incalculáveis reservas ao seu dispor.
Poderia enviar ao mundo iluminados filósofos para renovarem o entendimento das criaturas, médicos sábios que curassem os cegos e os loucos, condutores fiéis, dedicados a ensinar o caminho do bem.
Em verdade, desde os primórdios da organização humana mobiliza o Senhor a multidão de seus cooperadores directos, a nosso favor, mesmo porque suas mãos divinas enfeixam o poder administrativo da Terra, mas urge reconhecer que, no momento julgado essencial para o lançamento do Reino de Deus entre os homens, veio, Ele mesmo, à nossa esfera de sombras e conflitos.
Não enviou substitutos ou representantes. Assumiu a responsabilidade de seus ensinamentos e, sozinho, suportou a incompreensão e a cruz.
Inspiremo-nos no Cristo e atendamos pessoalmente ao dever que a vida nos confere.
Perante o Supremo Senhor, todos temos serviço intransferível.

Mensagem de orientação da reunião do DOM - Barreiro do dia 15/11/2015

Livro "Vinha de Luz" Francisco Cândido Xavier - Pelo Espírito Emmanuel
Capítulo 85

Somos de Deus


“Nós somos de Deus.” - João (I João, 4:6.)

Não nos é fácil desenvencilharmos dos laços que nos imantam
aos círculos menos elevados da vida aos quais ainda pertencemos.
Apesar de nossa origem divina, mil obstáculos nos prendem à
ideia de separação da Paternidade Celeste.
Cega-nos o orgulho para a universalidade da vida.
O egoísmo encarcera-nos o coração.
A vaidade ergue-nos falso trono de favoritismo indébito, buscando afastar-nos da realidade.
A ambição inferior precipita-nos em abismos de fantasia destruidora. A revolta forma tempestades de ódio sobre as nossas cabeças. A ansiedade fere-nos o ser.
E julgamos, nesses velhos conflitos do sentimento, que pertencemos ao corpo físico, ao preconceito multissecular e à convenção humana, quando todo o património material que nos circunda representa empréstimo de forças e possibilidades para descobrirmos nós mesmos, enriquecendo o próprio valor.
Na maioria das vezes, demoramo-nos no sombrio cárcere da separação, distraídos, enganados, cegos...
Contudo, a vida continua, segura e forte, semeando luz e oportunidade para que não nos faltem os frutos da experiência.
Pouco a pouco, o trabalho e a dor, a enfermidade e a morte, compelem-nos a reconsiderar os caminhos percorridos, impelindo-nos a mente para zonas mais altas.
Não desprezes, pois, esses admiráveis companheiros da jornada humana, porquanto, quase sempre, em companhia deles, é que chegamos a compreender que somos de Deus.

Mensagem de orientação da reunião do DOM - Barreiro do dia 02/11/2015

Livro "Vinha de Luz" Francisco Cândido Xavier - Pelo Espírito Emmanuel
Capitulo 84